Se a vida for entendida como posse de bens sempre será frustrante, porque quanto mais tiver mais a pessoa quererá.
A vida é mais que coisas. Elas não são o bem maior a buscar.
Há pessoas que se angustiam pelo ontem, que não mais existe. Angustiam-se pelo hoje ao invés de confiar. E agonizam na perspectiva do amanhã, que ainda não chegou. E perdem a alegria da vida.
O mundo coisifica as pessoas e personaliza os bens. Trata gente como coisa e bens como gente.
Eis o relacionamento correto com os bens materiais: